Culto Mensal de Ação de Graças – 1º de novembro de 2015
Culto realizado todo 1º domingo do mês
Significado das Oferendas
Através das oferendas, simbolizadas por alimentos, dados a nós pela Grande Natureza, provenientes da montanha, do campo, do rio e do mar, expressamos afetuosamente o nosso mais sincero sentimento de gratidão a Deus.
Esta cerimônia evidencia também a real importância do valor da vida e da Luz de Deus, a autêntica essência da energia espiritual, que nos sustenta, protege e eleva.
Objetivo
O Culto Mensal de Ação de Graças do Templo Luz do Oriente é oficiado no primeiro domingo de cada mês, em agradecimento pelas dádivas que diariamente recebemos.
É também a oportunidade para pedirmos a Deus e Meishu Sama força e coragem a fim de podermos dedicar-nos com amor à concretização do Plano de Deus na Terra, tornando-nos instrumentos cada vez mais puros de canalização do Johrei.
A intensidade da Luz que envolve nossas almas, neste dia, tem um poder infinitamente amplo manifestado em sublimes vibrações de harmonia, verdade e justiça.
É pois, muito importante, nesta data, a participação devota e irrestrita de todos os membros e frequentadores.
Ensinamento de Meishu Sama
“Só Deus abarca o infinito”, publicado no livro: “O Caminho da Felicidades”, p. 19– Lux Oriens Editora
Salmo de Meishu Sama
Shinkoo
Chihayaburu
Kami no hikari ni terasarete
tokoyami no yo mo yasuku ikinan.
Mangan no
fumi asaru tomo chushin ni
Kami naki hito wa mayoi ni owaran.
Kagiri naki
Kami no megumi wo ukenagara
Kami shiranu hito ooki yo no naka.
Kami nashi to
hokorishi hito no yuku sue wa
wagami no nashi to kataru ni nitari.
Ukigusa no
tadayou gotoki sadame motsu
hito ni kaaran shinkoo naki hito.
Fé
Iluminado
pela infinita e intensa Luz de Deus,
quero viver tranquilo neste mundo escuro.
Sem Deus no coração,
nunca procures, ó homem, a Verdade.
Buscarás somente caminhos de incertezas.
Quanta gente há
que não acredita em Deus Supremo,
embora sempre receba graças infinitas.
O homem que diz,
orgulhosamente, “Deus não existe”
está, na verdade, negando a própria vida.
A falta de fé
assemelha-se às plantas aquáticas,
vagando sem rumo, ao sabor da correnteza.