Vacina Assassina

A imunização por meio de vacinas é um prática perigosa perigosa. Não evita doenças, debilita o organismo e, em alguns casos, pode até matar.

por Fernando Travi

 

Nadando contra a corrente das idéias predominantes na medicina tradicional, quero erguer minha voz contra o que considero uma imposição impiedosa e indefensável no mundo moderno: as vacinas. Nascido numa família de médicos e profissional da área da saúde há 20 anos, durante muito tempo relutei em ponderar sobre esse assunto, ante o medo irracional dos micróbios e suas doenças. Depois de muitos estudos, posso afirmar que as vacinas não só não evitam complicações de saúde, como podem até matar. Tenho quatro filhos, nunca os vacinei e eles, na faixa dos 4 aos 17 anos, são bastante saudáveis.

Como biogenista sei que a saúde não é conseqüência da administração de medicamentos e vacinas. A biogenia vê a saúde como fruto de hábitos saudáveis e da obediência às leis naturais – uma fórmula baseada em água pura, ar puro, alimentos puros. A doença, por sua vez, é fruto da transgressão aos padrões da natureza. Além de não colaborarem na preservação da saúde, as vacinas podem causar inúmeros problemas ao organismo.

Vacinas são poções constituídas de microorganismos mortos ou atenuados que, introduzidas no corpo humano, estimulam o sistema imunológico a produzir anticorpos contra um invasor. O nome, originário da expressão latina materia vaccinia, lembra a experiência pioneira do médico inglês Edward Jenner, que, em 1796, inoculou, numa criança, soro de varíola bovina, supostamente imunizando-a contra o mal. Segundo a teoria predominante, a vacina gera uma memória reativa que permite ao organismo defender-se do agente patológico. O que poucos sabem é que esta é uma teoria não comprovada que, portanto, não goza de um fundamento científico sustentável.

A crença nas imunizações apóia-se, sobretudo, na “teoria dos germes” de Louis Pasteur, o famoso químico francês do século XIX. Pasteur acreditava que a limpeza reina em nossas células e que todos os micróbios responsáveis pelas doenças procedem do exterior. Deduziu, então, que a um germe específico corresponderia uma única doença, cuja prevenção seria possível mediante a aplicação de uma vacina. Um raciocínio perfeito, não fosse a oposição dos fatos.

A ciência atual demonstra que apenas uma parte dos indivíduos que entram em contato com germes adoecem, o que ressalta a evidência de outros fatores por trás dos sintomas das moléstias. Micróbios vindos de fora têm baixa capacidade reprodutiva, estão inativos e são inócuos. Dificilmente seriam a causa principal de desordens orgânicas. Sabe-se também que o ser humano possui dez vezes mais bactérias do que células, fato que, em vez de anomalia, parece ter origem no sábio equilíbrio da natureza. Afinal, bactérias alimentam-se de matéria em decomposição, toxinas, e cumprem, no interior de nosso corpo, a função de “limpadoras” especializadas. Sem elas, certamente morreríamos.

Um fato histórico, ocorrido em 1890, ilustra de modo irrefutável o que aqui expomos. Naquele ano, em Munique, Alemanha, o Prêmio Nobel de Medicina Robert Koch debatia com o cientista Max Pettenkofer a respeito da ação dos germes quando, subitamente, este último arrancou das mãos de Koch a proveta na qual o médico exibia uma cultura da bactéria do cólera. “Vosso bacilo não é nada, o que conta é o organismo”, disse Pettenkofer. Em seguida, diante da platéia horrorizada, sorveu até a última gota o conteúdo mortal do tubo. “Se a vossa teoria estiver certa, em 24 horas serei um homem morto”, completou o desafiante. Pettenkofer ainda viveu muito tempo após o episódio e Koch, ironicamente, foi o único a adoecer.

O sonho da imunização por meio de vacinas é uma afronta aos direitos individuais. Antes do final da Segunda Guerra Mundial não havia campanhas amplas de vacinação e, muito menos, obrigatoriedade da aplicação de certas vacinas. Surpreende que tudo isso ocorra na atualidade, apesar de os cientistas continuarem sem saber como as vacinas funcionam e sequer haver um padrão científico para produzi-las.

Há três anos, a Associação Francesa de Poliomielite constatou que a quase totalidade dos casos de poliomielite nos Estados Unidos surgiram em crianças que receberam a vacina oral. Outras vacinas predispõem ao diabete e à síndrome da morte súbita (choques alérgicos fatais). Ao exaurirem e intoxicarem o organismo, elas podem contribuir para casos de encefalite, câncer e Aids. É compreensível: todas elas contêm substâncias tóxicas, como o mercúrio, DNA de animais doentes, pus e outros produtos usados para ativar a produção de anticorpos.

Aos defensores das vacinas deixo aqui um desafio: continuem se expondo a dezenas dessas poções e mantenham-se saudáveis – se puderem.

 

Fernando Travi é fundador da Sociedade Biogênica Brasileira

 

 

fonte: http://super.abril.com.br/ciencia/vacina-assassina-441706.shtml

Artigo publicado na revista Superinteressante e, outubro de 2000